Grupo de mulheres em ambiente de trabalho colaborativo, com laptops e material de escritório

O universo do empreendedorismo é um daqueles lugares que parecem criar regras próprias para quem resolve se arriscar nele. Mas e quando a protagonista é mulher? O cenário é desafiante, mas também repleto de histórias incríveis, transformações e conquistas. Neste artigo, vamos conversar — com a leveza e profundidade necessárias — sobre dez estratégias que têm ajudado mulheres a brilhar em seus negócios, conquistar autonomia financeira e abrir espaço para muitas outras sonhadoras. Afinal, não existe sucesso feminino sem espaço para outras mulheres crescerem junto.

O cenário do empreendedorismo feminino hoje

Quando olhamos o retrato atual, percebemos o quanto as mulheres estão mudando o jogo. Os números mostram que 33,9% dos negócios no Brasil têm uma mulher à frente. São mais de 10 milhões de donas de negócio, segundo dados do Sebrae de 2024. Setores como serviços e comércio dominam essa frente, liderando com 55,9% das mulheres empreendendo em serviços e 25% nos comércios.

Além disso, as atividades dessas líderes vão de pequenas empresas artesanais a startups criativas. Cerca de 29% delas têm ensino superior completo, enquanto só 19% dos homens empreendedores chegaram a esse nível educacional. Qualificação, sem dúvida, faz diferença, mas o que realmente chama atenção é a motivação: 35% das mulheres começam a empreender por necessidade. Ou seja, transformam obstáculos em oportunidades.

Mulheres empreendedoras em diferentes setores econômicos

Por outro lado, a informalidade ainda é muito presente e limita uma expansão mais segura. Muitas mulheres acabam empreendendo sem registro ou sem acesso adequado ao crédito — e, mesmo quando buscam financiamento, encontram barreiras: 42% dos pedidos de crédito feitos por mulheres são negados, de acordo com estudo do Ministério do Empreendedorismo. Na hora de falar em faturamento, só 5% conseguem romper a barreira dos seis dígitos anuais.

“Criar, inovar e resistir: as três ações que definem o empreendedorismo feminino no Brasil.”

A força por trás do protagonismo feminino

Nada disso acontece por acaso. Antes de qualquer coisa, vale lembrar que empreender é um ato de coragem. Para as mulheres, esse ato muitas vezes envolve reinventar a rotina. Vem a sobrecarga: 60% delas cuidam da maior parte das tarefas domésticas, segundo pesquisa da SumUp. Conciliar cuidados com a família e time de colaboradores não é fácil, mas elas seguem em frente.

E não é só em casa que o obstáculo aparece. A discriminação de gênero ainda é real. Isso vai de desconfiança de fornecedores à falta de acesso a crédito bancário e oportunidades iguais. Em média, as empreendedoras ganham 21% menos que os homens, mesmo demonstrando formação superior e resiliência acima da média.

Mas por trás de cada história de sucesso, existe uma mistura de estratégia, criatividade e um compromisso genuíno com o propósito. Sabe aquele olhar atento da mulher que entende o que o cliente sente, porque também sente? É isso. E é aqui que entra o papel da Argos Estúdio: mostrar, por meio do design humano e tecnológico, que cada marca pode ter identidade, valor e impacto real.

Por que apostar em negócios liderados por mulheres faz diferença

Empresas com mais diversidade de gênero apresentam melhores resultados. Projetos ganham força quando há inovação, criatividade e olhar acolhedor, características bastante presentes em negócios liderados por mulheres. A entrada das mulheres no empreendedorismo influencia toda a economia e abre caminho para mudanças culturais na sociedade.

Vale ressaltar também que, muitas vezes, mulheres têm um olhar mais atento para produtividade responsável, ética nas relações e equilíbrio entre propósito e lucro. Isso atrai clientes que buscam um consumo mais consciente, além de fomentar ambientes de trabalho pautados pelo diálogo e respeito.

Equipe feminina diversa no mercado de negócios
“Inovar é também incluir.”

Os 10 caminhos estratégicos para mulheres que querem crescer nos negócios

Cada mulher empreendedora carrega uma história única. Mas, olhando para tantas trajetórias diferentes, algumas estratégias aparecem com frequência. Listei aqui 10 delas que vejo transformarem vidas — inclusive a minha.

  1. Conheça seu propósito e faça dele seu guia Empreender por impulso raramente dá certo. Propósito é aquele algo a mais que conecta o coração ao projeto. Quando ele existe, é mais fácil manter a motivação nas fases difíceis. É por meio desse sentimento que muitos negócios liderados por mulheres impactam comunidades e inspiram mudanças. Pense em exemplos como o de Marina, que largou um cargo fixo no setor financeiro e iniciou um ateliê de presentes personalizados inspirado em suas memórias de infância. Com o tempo, sua loja se tornou referência em itens afetivos da cidade. O segredo? Fazer do propósito um plano de ação.
  2. Aposte em capacitação constante O aprendizado nunca para. Dados do Sebrae mostram: 29,1% das empreendedoras têm ensino superior completo. E as que buscam atualização constante — seja em cursos rápidos, workshops, mentoria ou networking — conseguem resultado melhor no médio e longo prazo.Capacitações de liderança, finanças, marketing digital e inovação são investimentos que voltam, quase sempre, em forma de mais segurança nas decisões e qualidade nas entregas.
  3. Crie uma rede de apoio sólida Aqui entra o papel das redes — instituições, grupos online, encontros e até conversas informais. Ter com quem dividir dúvidas, medos e conquistas abre portas, redesenha percepções e ajuda a superar a solidão que, vez ou outra, bate no empreendedorismo.Essas redes são espaços para encontrar mentoras, possíveis parcerias e clientes. Nunca subestime o poder das conexões.
  4. Invista em sua identidade de marca A história da Argos Estúdio mostra como conectar design e sensibilidade pode fazer toda diferença. Quando a marca transmite seu verdadeiro valor, ela atrai quem se identifica com aquele propósito. É mais simples fidelizar clientes e criar uma comunidade em torno de algo autêntico e impactante.Busque um posicionamento visual que mostre quem você é, o que o seu negócio representa e onde deseja chegar. Branding não é só estética — é estratégia.
  5. Cuide de sua saúde mental Empreender exige foco e energia, mas sem bem-estar, nada sustenta. A pressão por resultados pode ser cruel, portanto, criar rotinas de autocuidado e reconhecer limites é um ato revolucionário.Tirar pequenas pausas no dia, buscar apoio psicológico ou dividir tarefas faz toda a diferença na jornada. Vulnerabilidade também é força.
  6. Seja flexível sem perder o controle Planos mudam, mercados mudam, clientes mudam. Ser flexível ajuda a encontrar oportunidades nos momentos de crise. Mas disciplina e um bom planejamento financeiro evitam quedas bruscas.Uma empreendedora contou, em uma roda de conversa, que trocou todo seu modelo de negócio durante a pandemia, mas só conseguiu porque tinha reservas e atenção aos números. Planejamento salva.
  7. Aprenda a dizer não e a se valorizar Esse talvez seja difícil — a vontade de acolher todo mundo, de agradar, é real. Mas recusar propostas incompatíveis, valorizar seu trabalho e cobrar o preço certo são atitudes que marcam o ponto de virada para mulheres que querem crescer com saúde.
  8. Busque soluções criativas em vendas e marketing Nem sempre é preciso investir alto. Estratégias digitais, produção de conteúdo relevante, parcerias e colaborações — tudo conta. Muitas empreendedoras, ao criar campanhas com linguagem girly e identidade visual personalizada (olha a Argos Estúdio aí!), conseguiram, não só vender mais, como construir comunidades engajadas ao redor de suas marcas.
  9. Participe de eventos e datas simbólicas O Dia do Empreendedorismo Feminino, por exemplo, é uma chance de aumentar a visibilidade, criar redes e debater desafios coletivos. Participar desses momentos é construir presença e conquistar espaço no ambiente de negócios.Eventos assim trazem pautas urgentes sobre equidade de gênero e ajudam a fortalecer políticas públicas para mulheres donas do próprio negócio.
  10. Apoie outras mulheres — na prática Contrate, compre, recomende, divulgue. O crescimento coletivo é real. Cada vitória feminina abre caminho para outras. O ambiente empresarial precisa de mais mulheres em cargos de decisão, liderando times, inovando, mostrando que há espaço para novas histórias.
Mulheres participando de workshop de capacitação
“Quando uma mulher cresce, todas crescem junto.”

Superando desafios únicos: da informalidade ao acesso ao crédito

O retrato do empreendedorismo feminino no Brasil mostra força, mas também revela desafios que precisam de atenção. A informalidade segue alta: muitas mulheres iniciam negócios sem CNPJ formalizado, o que limita acesso a crédito e dificulta crescimento sustentável.

Segundo dados do Sebrae-SC, a regularização pode trazer vantagens, como linhas de crédito específicas, acesso a mentorias, participação em licitações e benefícios previdenciários. No entanto, 42% das mulheres ainda têm crédito negado, muitas vezes por preconceito estrutural, falta de garantias ou histórico de crédito insuficiente.

Para mudar esse cenário, uma política pública que simplifique processos de abertura de empresas, incentive linhas de crédito orientadas e crie programas de capacitação financeira pode ser decisiva. Outra solução seria ampliar o acesso à informação e simplificar a linguagem dos editais — afinal, burocracia não pode ser motivo de exclusão.

Mulher empresária buscando linha de crédito para seu negócio
“Acesso ao crédito: um direito, não um privilégio.”

Exemplos de superação e redes de apoio

Um ponto que se destaca nas jornadas femininas de sucesso é o uso inteligente das soft skills: empatia, resiliência, comunicação clara, escuta ativa. Muitas vezes, esses talentos aparecem antes mesmo de qualquer investimento financeiro e são essenciais para liderar equipes e conquistar clientes.

Veja o caso de Renata, que começou vendendo doces para ajudar em casa e criou uma rede de outras mães empreendedoras. Ela fundou um coletivo, onde todas trabalhavam de forma colaborativa — uma produzia, outra vendia, outra cuidava das entregas. O resultado? Todas cresceram, apoiando-se, trocando conselhos rápidos no grupo do WhatsApp e celebrando os aprendizados.

Redes de apoio não precisam ser grandes — basta que sejam reais. Isso também vale para espaços como consultorias em branding, exemplo do trabalho feito pela Argos Estúdio. Grupos de mentoras, ambientes colaborativos e comunidades online fortalecem, encorajam e ajudam mulheres a reinventar práticas.

Coletivo de mulheres parceiras em negócio próprio

O papel da capacitação e seu impacto no negócio

Investir em conhecimento é como regar planta: devagar, mas com resultados de longo prazo. Capacitação formal (faculdade, cursos, pós-graduação) ensina regras do mercado e prepara para desafios técnicos. Já workshops rápidos e mentorias ajudam a enxergar oportunidades, além de promover networking.

Segundo o Sebrae, 29,1% das empreendedoras brasileiras têm ensino superior completo. Isso reflete diretamente na performance financeira e na sustentabilidade dos negócios. O acesso à qualificação amplia a visão, abre portas e fortalece a tomada de decisões. Aprender sobre gestão financeira, técnicas de vendas, marketing digital— tudo isso muda o jogo.

Se falta tempo ou recurso, opções online gratuitas ou de baixo custo surgem a cada dia. Troca de experiência com outras mulheres, leitura de artigos, fóruns e podcasts também ensinam — e até distraem um pouco dos problemas.

A relevância de datas como o dia do empreendedorismo feminino

O Dia do Empreendedorismo Feminino, celebrado em 19 de novembro, tem papel simbólico e prático. Ao marcar essa data, o olhar da sociedade se volta para conquistas e também para desigualdades vividas por mulheres à frente de negócios.

Celebração do Dia do Empreendedorismo Feminino

É um momento estratégico para lançar campanhas, promover palestras e abrir discussões sobre políticas públicas. Para as mulheres, é também chance de ganhar destaque na mídia, fortalecer laços e inspirar novas empreendedoras.

“Ver e ser vista. Empoderar e inspirar.”

Como a diversidade de gênero cria novas perspectivas

Ambientes diversos tendem a ser mais inovadores. Quando times contam com mulheres de diferentes áreas, idades e histórias, as soluções para um mesmo problema se multiplicam. Isso é especialmente notável em negócios focados em design e tecnologia, como é o caso da Argos Estúdio, que acredita que a união entre criatividade e tecnologia só é possível com pessoas diversas.

Afinal, equipes plurais geram soluções mais empáticas, comunicação mais assertiva e produtos que dialogam com diferentes públicos. As mulheres trazem olhares atentos ao detalhe, sensibilidade estética e escuta ativa, renovando práticas e oxigenando ideias. A diversidade é, além de ética, estratégica.

“Diversidade gera movimento. Movimento gera inovação.”

10 estratégias em detalhes: exemplos, práticas e próximos passos

Talvez você já pratique algumas dessas estratégias, mesmo sem chamar por esse nome. Aqui, vamos puxar um pouco mais cada uma — pode ser que alguma sugestão ajude a enxergar novos caminhos para o seu negócio (ou para alguém perto de você).

  1. Use o propósito como bússola:
    • Tenha metas claras — o propósito deve nortear todas as decisões importantes.
    • Mantenha alinhamento entre valores pessoais e os da empresa.
  2. Invista em capacitação:
    • Busque cursos curtos de atualização, prioridades do seu setor.
    • Participe de grupos de estudo e fóruns online.
  3. Forme redes de confiança:
    • Procure grupos locais ou online de mulheres empreendedoras.
    • Alimente parcerias conscientes e troque experiências sem receio.
  4. Cuide da identidade da sua marca:
    • Trabalhe posicionamento visual e verbal.
    • Invista tempo para entender seus clientes, problemas e sonhos.
  5. Coloque o autocuidado na agenda:
    • Respeite pausas e rotinas de bem-estar.
    • Busque ajuda quando sentir sobrecarga.
  6. Planeje, mas adapte quando preciso:
    • Mantenha fluxo de caixa atualizado.
    • Seja flexível com mudanças no mercado, sem abrir mão da essência.
  7. Valorize seu trabalho:
    • Pratique preços que reflitam seu valor.
    • Estabeleça contratos transparentes.
  8. Inove nas vendas e marketing:
    • Testes campanhas diferentes e analise os resultados.
    • Crie conteúdo alinhado com a personalidade da marca.
  9. Aproveite datas especiais:
    • Participe de eventos, encontros de negócios e feiras.
    • Lance promoções e campanhas temáticas nessas datas.
  10. Pratique a sororidade:
    • Apoie ativamente outras mulheres.
    • Compartilhe informações, oportunidades e aprendizados.
Mulheres se apoiando em um círculo de sororidade

Políticas públicas e caminhos para facilitar o acesso ao crédito

E quanto ao papel do poder público? Políticas direcionadas podem tornar o ambiente mais favorável para que mulheres tenham acesso a crédito:

  • Campanhas de informação sobre direitos e prevenção à discriminação de gênero no setor financeiro.
  • Linhas de financiamento com exigências adaptadas às características das pequenas e microempresas femininas.
  • Redução da burocracia na abertura e formalização de negócios.
  • Apoio a projetos de capacitação e educação financeira.

Vale citar o exemplo de pequenas mudanças locais, como mutirões de orientação para abertura de MEIs, oficinas de gestão e feiras de crédito com bancos parceiros. Quando essas ações são divulgadas em datas como o Dia do Empreendedorismo Feminino, o impacto é ainda maior — cria-se um ciclo positivo de informação, apoio e desenvolvimento.

O impacto social do empreendedorismo de mulheres

Mulheres empreendendo movimentam famílias, comunidades e cidades. Como 52% das donas de negócio são chefes de domicílio, segundo levantamento do Sebrae, fortalecer o negócio feminino significa garantir melhores condições de vida a muita gente. Além do impacto financeiro, projetos liderados por mulheres promovem inclusão social, geração de emprego, inspiração para crianças e adolescentes, e fortalecimento de redes colaborativas.

“Nenhuma mulher empreende só por si. O sucesso feminino sempre deixa rastros de transformação.”

Um olhar para o futuro — e uma chamada para a ação

Se pudesse dizer uma frase para cada mulher que pensa em empreender — ou já empreende com receio — seria:

“Vá do seu jeito. Tenha coragem. Apoie e procure apoio.”

O ambiente de negócios ainda é desafiador, mas a cada conquista, uma nova trilha se abre. Com ensino, informação, sororidade e acesso a políticas públicas, o caminho das mulheres nas empresas pode — e deve — ser mais leve, estratégico e significativo.

Quem quiser pesquisar mais ou aprimorar sua marca, pode contar com a Argos Estúdio. Acreditamos que marcas autênticas, conectadas e com propósito transformam vidas. Venha nos conhecer, inspire-se e encontre parceiros certos para sua caminhada.

Perguntas frequentes sobre empreendedorismo feminino

O que é empreendedorismo feminino?

Empreendedorismo feminino significa a atuação de mulheres como protagonistas de seus próprios negócios, liderando empresas, projetos ou iniciativas que geram lucro, propósito e transformação. Mais do que uma questão de gênero, é sobre autonomia econômica e protagonismo em ambientes que, até pouco tempo, eram quase exclusivamente masculinos. Além disso, muitas mulheres criam negócios para resolver problemas da comunidade ou suprir necessidades familiares, somando inovação social ao lucro.

Como começar um negócio sendo mulher?

O primeiro passo é identificar seu propósito e o tipo de negócio com o qual você tem afinidade (serviços, comércio, arte, tecnologia). Pesquise o mercado, converse com outras mulheres empreendedoras e procure capacitação em gestão, vendas e finanças. Formalize o negócio, mesmo que pequeno, pois isso permite acesso a crédito e benefícios. Crie uma rede de apoio e esteja aberta ao aprendizado constante. Lembre de investir em sua identidade de marca — diferenciais visuais fortalecem e personalizam o seu projeto.

Quais desafios as mulheres enfrentam nos negócios?

Entre os maiores obstáculos, destacam-se a dificuldade de acesso ao crédito (42% dos pedidos de crédito são negados para mulheres), a informalidade, a dupla jornada (mais carga doméstica), discriminações de gênero e diferença salarial (21% menos que os homens). Ainda existem barreiras culturais e institucionais, mas boa parte delas pode ser enfraquecida com informação, redes de apoio e políticas inclusivas.

Quais são as melhores estratégias para empreender?

Buscar capacitação contínua, construir uma rede de apoio, desenvolver branding forte, planejar financeiramente, cuidar da saúde mental e inovar em vendas e marketing são caminhos comprovados. Além disso, participar de eventos, praticar sororidade e valorizar seu tempo e trabalho fazem diferença. Estar sempre aberta ao diálogo e a parcerias também fortalece resultados.

Empreender vale a pena para mulheres?

Vale, sim, embora seja desafiador! O empreendedorismo permite autonomia, crescimento pessoal, geração de renda e influência positiva na comunidade. As conquistas individuais inspiram outras mulheres e mudam realidades inteiras. Com apoio, capacitação e redes sólidas, o caminho pode ser menos solitário e mais próspero. O sucesso pode vir em passos pequenos, mas cada conquista conta — hoje, mulheres transformam o cenário dos negócios no Brasil, revelando que seu lugar também é no topo.

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Time Argos

Sobre o Autor

Time Argos

Time Argos é um coletivo de profissionais apaixonados por design, branding e tecnologia, dedicado a criar soluções sob medida que traduzem a essência de cada marca. Com expertise em naming, identidade visual e desenvolvimento web, nosso time foca em potencializar negócios de mulheres empreendedoras, entregando projetos criativos e estratégicos, sempre alinhados às tendências do mercado digital.

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